Há ativos que tem como característica serem difíceis de aplicar. Acabam por deixar muito resíduo no sistema de aplicação, reduzindo a eficiência da aplicação e dificultando o dia-a-dia do campo.

1. NÃO DEGRADAR O ATIVO

Optamos por não utilizar produtos que alterem de forma drástica o pH da calda, afim de evitar que o ativo se degrade (principalmente em fungicidas). Dessa forma, garantimos que nosso produto seja uma adição, e não um problema a mais.

2. EVITAR ACÚMULO DE RESÍDUOS

O uso de D-limoneno (um solvente natural), juntamente com surfactantes, auxiliam na limpeza do sistema. Outra função dos surfactantes é a melhor solubilização do ativo e compatibilização da calda. Quanto menor quantidade de ativo ficar como resíduo dentro do sistema de aplicação, maior será a quantidade aplicada de produto na lavoura. Assim, há um ganho no aspecto econômico e prático.

3. SINERGIA

Através do uso de componentes que são conhecidos por aumentar a eficiência da aplicação e o uso de D-limoneno (conhecido por sua sinergia com pesticidas), busca-se um melhor aproveitamento no uso dos pesticidas.

4. PROTEÇÃO DO ATIVO QUANDO JÁ APLICADO

Por fim, como última etapa, preocupa-se em garantir que o ativo não perca eficácia por conta da luz solar. Dessa forma, utilizou-se de componentes que protegerão o produto aplicado dos raios UVA e UVB.